quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Segurança, um direito das profissões

Quando ingressamos em uma universidade, temos objetivos, metas e principalmente sonhos de um futuro profissional, independente do curso. O que inclui um bom salário, uma satisfação pessoal e é claro segurança pessoal, afinal, não somos de ferro. Mas o que está acontecendo atualmente intimida novas pessoas a prosseguirem os objetivos traçados ao longo de suas vidas, pois a segurança pessoal está se tornando nosso maior problema. No último sábado (26/07), equipes de reportagens de três jornais cariocas, foram abordados por um grupo de traficantes armados na Vila Cruzeiro. Os repórteres-fotógraficos foram obrigados a apagar todas as fotos tiradas na comunidade. Isso é um absurdo, considerando que esta é uma profissão que exige por parte dos profissionais e lhes dá a total liberdade para tirarem fotos de onde quiserem, para simplesmente, fazerem o trabalho que lhes foi concedido. É inaceitável que parte do Rio de Janeiro seja inacessível para repórteres e as autoridades não tomem providência com situações como essa, que com certeza não foi e não será a primeira, mostrando-nos a ausência do poder do Estado em áreas que devem ser de livre acesso a todos que precisarem da mesma seja qual for o motivo.A Polícia Civil informou que o delegado da 22º DP, da Penha, Felipe Ettora, instaurou o inquérito policial para identificar e deter os criminosos.Esperamos a colaboração e principalmente a ação das autoridades que têm o poder suficiente para amenizar essa situação para que ela não torne-se pior futuramente e seja irreversível.

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